sexta-feira, 14 de junho de 2013

Formação 1

Lápide “misteriosa” do fim do século I AC aponta vinda do “Messias” e deixa estudiosos surpresos.

Está sendo exposta em Jerusalém uma lápide do fim do século I a.C. cujo texto – considerado “misterioso” pelos especialistas – foi escrito com tinta em caracteres hebraicos, noticiou o “Boston Herald”.
É a chamada “Pedra de Gabriel”, ou “Visão de Gabriel”, segundo o Prof. Ada Yardeni, pelo fato de o arcanjo aparecer como figura central.
A pedra mede um metro de altura e foi descoberta no ano 2000 na margem oriental do Mar Morto, por um beduíno da Jordânia.


Análise da terra colada à pedra revelou uma composição química que só se encontra nessa região.

O escrito tem 87 linhas e está dividido em duas colunas. Trata-se de um texto profético anotado quando ainda existia o Templo que Jesus frequentou.
Os especialistas consideram a “Pedra de Gabriel” um pórtico que ajuda a entender as ideias que circulavam na Terra Santa sobre o Messias pouco antes de Jesus nascer.
O método de gravar com tinta sobre a pedra e não entalhar, como era o costume, é único.
Nada se achou de semelhante na região do Mar Morto até o presente.
“A ‘Pedra de Gabriel’ é em certo sentido uma espécie de Rolo do Mar Morto escrito sobre uma pedra”, sustenta James Snyder, diretor do Museu de Israel.
Ela provém da mesma época e utiliza caligrafia idêntica à de alguns dos Rolos do Mar Morto, entre os quais se contam os mais antigos manuscritos hebraicos da Bíblia.
Para os responsáveis do Museu de Israel, trata-se do documento mais importante achado na região.
Em 2008, a “Pedra de Gabriel” causou polêmica quando o professor Israel Knohl, da Universidade Hebraica de Jerusalém, defendeu que ela revolucionaria a compreensão dos inícios do cristianismo.
Segundo ele, o texto profetiza a ressurreição do Messias. Knohl baseia sua teoria na frase “após três dias Tu viverás”.
Esta posição suscitou uma tempestade no mundo acadêmico, com um Congresso científico e um documentário do National Geographic incluídos. A polêmica continua até hoje.
Muitas letras ficaram apagadas em partes cruciais, havendo muita polêmica sobre a interpretação. Só 40% das 87 linhas são legíveis, e muitas delas parcialmente.
Uma equipe americana usando tecnologias de escaneamento em alta resolução tentou detectar caracteres apagados, mas sem resultado.
Os especialistas, entrementes, concordam que as partes legíveis trazem a visão apocalíptica de um ataque contra Jerusalém – a cidade santa e prefigura da Igreja – durante o qual Deus intervém para salvá-la rodeado de anjos e carros.
O personagem central é São Gabriel, o arcanjo portador do anúncio da Encarnação, que se apresenta na Pedra dizendo “Quem sou eu? Eu sou Gabriel o anjo”. No texto aparece também o nome de São Miguel.
As inscrições mencionando São Gabriel acenam para uma “revoada de anjos sobre o Templo de Jerusalém” num momento de grande angustia para os fiéis que restam na cidade, explicou Adolfo Roitman, um dos responsáveis da mostra.
“Gabriel não é arqueologia. Ele é relevante para milhões de pessoas na terra que acreditam que os anjos são seres celestiais atuantes na terra”, disse Roitman.
A revista especializada Biblical Archeology Review foi a primeira a publicar uma densa matéria sobre a enigmática pedra na sua edição de janeiro-fevereiro de 2008, assinada pelo Prof. Ada Yardeni.
Segundo Yardeni, estamos diante de um texto judeu que precede de muito perto o cristianismo e apresenta duas vindas do Messias em formas assaz diversas.
Segundo uma das formas, o Messias viria como filho de José (Efraim). Sob esta forma, o Messias padeceria, morreria e ressuscitaria três dias após a morte. Essa seria a razão de ser das palavras “após três dias Tu viverás”.
Na outra forma da vinda do Messias, Ele aparece em majestade, patenteando sua raça real e sua condição de filho, ou sucessor, do rei David
Nesta segunda vinda, o Messias retornaria acompanhado por exércitos celestes em ordem de batalha e obteria uma vitória militar mística, angélica e material, salvando os últimos fiéis que estão a ponto de perecer nas mãos dos inimigos que os rodeiam.
Assim, o Messias instituiria seu reinado sempiterno após uma “jornada de batalha”.
Ele fará de seus inimigos, até então vencedores, uma peanha sobre a qual assentará seus pés. O Messias filho de David é um Messias triunfal.
As duas vindas do Messias da “Pedra de Gabriel”, portanto, correspondem admiravelmente às duas vindas de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo as Sagradas Escrituras.
A primeira já foi efetivada e está descrita nos Evangelhos. Nosso Senhor veio como filho de José, padeceu, morreu e ressuscitou ao terceiro dia para nos remir.
Na segunda vinda, anunciada no Apocalipse, Nosso Senhor voltará para uma grande jornada vitoriosa contra os maus, encerrar a História e instalar seu reinado por todo e sempre.

Fonte: Site - Comunidade Católica Shalom

Formação

* Santo Sudário é do primeiro século, SIM! Experimentos científicos confirmam aquilo que a fé nos afirma!

junho 11th, 2013

Rádio Vaticano

O Santo Sudário se formou com uma poderosíssima descarga elétrica e a sua datação encontra novas relevâncias científicas que o colocam na época de Cristo. Esses são os dois dados que emergem da apresentação do estudioso do Lençol Sagrado, professor Giulio Fanti, por ocasião do Congresso Eucarístico Nacional alemão, realizado de 5 a 9 de junho, em Colônia, na Alemanha.

Quais as últimas experiências realizadas sobre o Sudário?
Professor Fanti: “Através do financiamento de algumas escolas fizemos um estudo de datação baseado nas análises RAMAN e IF-TR – que são duas análises específicas de espectrometria e química – e uma análise mecânica “multiparamétrica”. Todas essas análises foram realizadas sobre uma amostra original proveniente do Sudário, após ter determinado uma escala de valores, utilizando uma série de amostras antigas partindo de 3.000 a.C. até os nossos dias. Todas as três datações evidenciaram datas ao redor do século I d.C., e como resultado final, veio fora que a data mais provável do Sudário com uma certeza de 95% é de 33 a.C. Portanto, compreende precisamente a época na qual viveu Jesus Cristo”.


E quais particularidades do Sudário chamaram a sua atenção, o senhor que o estuda há mais de 15 anos muito de perto?
Professor Fanti: “Há uma particularidade que é extremamente importante, e é a da imagem corpórea. A imagem corpórea ainda hoje não é possível reproduzir. Há vários estudiosos de várias entidades mundiais, que estão procurando dar uma explicação de como se formou essa imagem. Eu também, com vários colaboradores, cheguei à hipótese, creio a mais provável, que esta imagem tenha se formada após uma intensa explosão de energia, muito intensa, mas breve. Muito provavelmente, essa explosão de energia é de tipo elétrico, ligada a fortes campos elétricos da ordem de 50 milhões de volts. Quem diz isso é o cientista Igor Bensen, estadunidense, que por primeiro fez análises neste sentido; 50 milhões de volts significa concentrar no mesmo instante 50 raios, essa é a entidade da energia que seria necessária para formar uma imagem semelhante a do Sudário. Eis porque ainda hoje, também em laboratório, não se conseguiu reproduzir algo desse gênero”.

Fonte: Site - Comunidade Católica Shalom