"A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo"
(Merleau - Ponty)

(8º Ano)
4º BIMESTRE
clique no canto direito do vídeo [ ] para ampliar a tela
Trabalhos – 40 Pts
Trabalho Final – 100 Pts
4º BIMESTRE
TEMA: QUAL EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS?
Visando levar os alunos a um momento reflexivo e contemporâneo,
já pesquisamos e debatemos sobre a reforma do ensino médio proposta
do Governo Federal. Nesta mesma linha de ação, vamos pesquisar e montar
uma dramatização sobre o tema proposto.
*Rubens Salles é mestre em Educação, Arte e História da Cultura,
empreendedor social e pesquisador do Instituto ArteSocial.
ALGUMAS PISTAS NESTE DOCUMENTÁRIO.
Visando levar os alunos a um momento reflexivo e contemporâneo,
já pesquisamos e debatemos sobre a reforma do ensino médio proposta
do Governo Federal. Nesta mesma linha de ação, vamos pesquisar e montar
uma dramatização sobre o tema proposto.
- Os alunos serão dividido em grupos;
- Os grupos já determinados, vão apresentar em dramatização, o tema e uma "solução", e o outro grupo, o tema "sem solução", (a apresentação pode ser ao vivo ou através de um curta feito pela câmera de um celular, com os alunos do grupo interagindo);
- Favor marcar no Colégio os ensaios;
- Apresentação: 07 e 21/11/2016
- Entrega do trabalho escrito para o professor no dia da apresentação com o nome dos componentes do grupo ( A conclusão do trabalho sobre o tema "QUAL EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS?" - críticas e soluções)
- Lembremos que nós professores e os alunos fazemos parte neste processo de EDUCAÇÃO, que não é um "modelo" de mão única e sim de duas vias, aonde somos todos protagonistas.
"As atividades artísticas devem ser utilizadas como instrumento pedagógico para potencializar o aprendizado das matérias básicas, e não apenas como matéria isolada, pois permitem que o professor promova a vivência lúdica dos conteúdos. A formação completa do ser humano não pode prescindir da arte como instrumento, pois ela ajuda a libertar e desenvolver as mais profundas capacidades que cada criança traz consigo."
"Como não sabemos como será o mundo onde eles vão viver, e os desafios que terão que enfrentar, a criatividade precisa ser tratada com a mesma importância que a alfabetização."
"Como não sabemos como será o mundo onde eles vão viver, e os desafios que terão que enfrentar, a criatividade precisa ser tratada com a mesma importância que a alfabetização."
*Rubens Salles é mestre em Educação, Arte e História da Cultura,
empreendedor social e pesquisador do Instituto ArteSocial.
ALGUMAS PISTAS NESTE DOCUMENTÁRIO.
Trabalhos – 40 Pts
1º BIMESTRE
8º Ano:
MATÉRIA: EMPIRISMO
(Filósofo: Francis Bacon)
· Tema: Pesquisar sobre as características dos quatro ídolos, segundo Francis Bacon.
(Ídolos: do Foro / da Caverna / do Teatro / da Tribo)
(Ídolos: do Foro / da Caverna / do Teatro / da Tribo)
- Individual)
- NÃO É CARTAZ (trabalho c/ capa e folha com o assunto)
Apresentação:
SEU TRABALHO VAI SER UTILIZADO COMO FONTE DE CONSULTA NA PROVA DE FILOSOFIA (28/04/2014) e será anexado junto com a prova.
FIM DO 1º BIMESTRE
TRABALHO DO 2º BIMESTRE ( 60 PTS )
LINK:
http://kdvc-amigo.blogspot.com.br/p/trabalhos-e-pesquisas-filosofia.html
3º BIMESTRE
ILUMINISMO
No
século XVIII, uma nova corrente de pensamento começou a tomar conta da Europa
defendendo novas formas de conceber o mundo, a sociedade e as instituições. O
chamado movimento iluminista aparece nesse período como um desdobramento de
concepções desenvolvidas desde o período renascentista, quando os princípios de
individualidade e razão ganharam espaço nos séculos iniciais da Idade Moderna.
No século XVII o francês
René Descartes concebeu um modelo de verdade incontestável. Segundo este autor,
a verdade poderia ser alcançada através de duas habilidades inerentes ao homem:
duvidar e refletir. Nesse mesmo período surgiram proeminentes estudos no campo
das ciências da natureza que também irão influenciar profundamente o pensamento
iluminista.
Entre outros estudos
destacamos a obra do inglês Isaac Newton. Por meio de seus experimentos e
observações, Newton conseguiu elaborar uma série de leis naturais que regiam o
mundo material. Tais descobertas acabaram colocando à mostra um tipo de
explicação aos fenômenos naturais independente das concepções de fundo
religioso. Dessa maneira, a dúvida, o experimento e a observação seriam
instrumentos do intelecto capazes de decifrar as “normas” que organizam o
mundo.
Tal maneira de relacionar-se
com o mundo, não só contribuiu para o desenvolvimento dos saberes no campo da
Física, da Matemática, da Biologia e da Química. O método utilizado
inicialmente por Newton acabou influenciando outros pensadores que também
acreditavam que, por meio da razão, poderiam estabelecer as leis que
naturalmente regiam as relações sociais, a História, a Política e a Economia.
Um dos primeiros pensadores
influenciados por esse conjunto de idéias foi o britânico John Locke. Segundo a
sua obra Segundo Tratado sobre o Governo Civil, o homem teria alguns direitos
naturais como a vida, a liberdade e a propriedade. No entanto, os interesses de
um indivíduo perante o seu próximo poderiam acabar ameaçando a garantia de tais
direitos. Foi a partir de então que o Estado surgiria como uma instituição
social coletivamente aceita na garantia de tais direitos.
Essa concepção lançada por
Locke incitou uma dura crítica aos governos de sua época, pautados pelos
chamados princípios absolutistas. No absolutismo a autoridade máxima do rei
contava com poderes ilimitados para conduzir os destinos de uma determinada
nação. O poder político concentrado nas mãos da autoridade real seria
legitimado por uma justificativa religiosa onde o monarca seria visto como um
representante divino. Entretanto, para os iluministas a fé não poderia
interferir ou legitimar os governos.
No ano de 1748, a obra “Do
espírito das leis”, o filósofo Montesquieu defende um governo onde os poderes
fossem divididos. O equilíbrio entre os poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário poderia conceber um Estado onde as leis não seriam desrespeitadas em
favor de um único grupo. A independência desses poderes era contrária a do
governo absolutista, onde o rei tinha completa liberdade de interferir, criar e
descumprir as leis.
Detalhamento
da teoria de Montesquieu:
Poder
Executivo (órgão responsável pela administração do território e
concentrado nas mãos do monarca ou regente);
Poder
Legislativo (órgão responsável pela elaboração das leis
e representado pelas câmaras de parlamentares);
Poder
Judiciário (órgão responsável pela fiscalização do
cumprimento das leis e exercido por juízes e magistrados).
É importante notar
que Montesquieu era a favor de uma monarquia parlamentar, e não uma república.
Outra importante
teoria de Montesquieu trata das relações das formas de Governo e seus
princípios, segundo o autor as formas seriam as seguintes:
República
- Democracia (Princípio–Patriotismo)
Aristocracia (Princípio–Moderação)
Monarquia
(Princípio-Honra)
Despotismo (Princípio
– Terror)
Montesquieu atribuiu mais
algumas classificações a estas formas de governo, tais como:
Formas
Puras:
Monarquia:
Governo de um só
Aristocracia:
Governo de vários
Democracia:
Governo do povo
Formas
Impuras:
Tirania:
Corrupção da Monarquia
Oligarquia:
Corrupção da Aristocracia
Demagogia:
Corrupção da Democracia
Essa supremacia do poder
real foi fortemente atacada pelo francês Voltaire (1694 – 1778). Segundo esse
pensador, a interferência religiosa nos assuntos políticos estabelecia a
criação de governos injustos e legitimadores do interesse de uma parcela
restrita da sociedade. Sem defender o radical fim das monarquias de sua época,
acreditava que os governos deveriam se inspirar pela razão tomando um tom mais
racional e progressista.
Um outro importante pensador
do movimento iluminista foi Jean-Jaques Rousseau, que criticava a civilização
ao apontar que ela expropria a bondade inerente ao homem. Para ele, a
simplicidade e a comunhão entre os homens deveriam ser valorizadas como itens
essenciais na construção de uma sociedade mais justa. Entretanto, esse modelo
de vida ideal só poderia ser alcançado quando a propriedade privada fosse
sistematicamente combatida.
Esses primeiros pensadores
causaram grande impacto na Europa de seu tempo. No entanto, é de suma
importância destacar como a ação difusora dos filósofos Diderot e D’Alembert
foi fundamental para que os valores iluministas ganhassem tamanha popularidade.
Em esforço conjunto, e contando com a participação de outros iluministas, esse
dois pensadores criaram uma extensa compilação de textos da época reunidos na
obra “Enciclopédia”.
A difusão do iluminismo
acabou abrindo portas para novas interpretações da economia e do governo. A
fisiocracia defendia que as produções das riquezas dependiam fundamentalmente
da terra. As demais atividades econômicas era apenas um simples desdobramento
da riqueza produzida em terra. Além disso, a economia não poderia sofrer a
intervenção do Estado, pois teria formas naturais de se organizar e equilibrar.
Ao mesmo tempo, o iluminismo
influenciou as monarquias nacionais que viam com bons olhos os princípios
racionalistas defendidos pelo iluminismo. Essa adoção dos princípios
iluministas por parte das monarquias empreendeu uma modernização do aparelho
administrativo com o objetivo de atender os interesses dos nobres e da
burguesia nacional.
Em Portugal, uma figura
marcante desta época foi o Marquês de Pombal. Tendo sido embaixador em Londres
durante 7 anos (1738-1745), o primeiro-ministro de Portugal ali teria recolhido
as referências que marcaram a sua orientação como primeiro responsável político
em Portugal.
O Marquês de Pombal foi um
marco na história portuguesa, contrariando o legado histórico feudal e tentando
por todos os meios aproximar Portugal do modelo da sociedade inglesa.
Entretanto, Portugal mostrara-se por vezes hostil à influência daqueles que em
Portugal eram chamados pejorativamente de estrangeirados - fato pretensamente
relacionado à influência Católica.
Nas colônias americanas do
Império Português, foi notável a influência de ideais iluministas sobre os
escritos econômicos tanto de José de Azeredo Coutinho quanto de José da Silva
Lisboa. Também se podem considerar como "iluministas" diversos dos
intelectuais que participaram de revoltas anticoloniais no final do século
XVIII, tais como Cláudio Manoel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.
Toda a estrutura política e
social do absolutismo foi violentamente atacada pela revolução intelectual do
Iluminismo. O mercantilismo, doutrina econômica típica da época, também foi
condenado e novas propostas, mais condizentes com a nova realidade do
capitalismo, foram teorizadas.
Os primeiros contestadores
do mercantilismo foram os fisiocratas. Para os fisiocratas, a riqueza viria da
natureza, ou seja, da agricultura, da mineração e da pecuária. O comércio era
considerado uma atividade estéril, já que não passava de uma troca de riquezas.
Outro aspecto da fisiocracia
contrariava o mercantilismo: os fisiocratas eram contrários à intervenção do
Estado na economia. Esta seria regida por leis naturais, que deveriam agir
livremente. A frase que melhor define o pensamento fisiocrata é: Laissez faire,
laissez passer (Deixai fazer, deixai passar).
A fisiocracia influenciou
pensadores como Adam Smith, pai da economia clássica. A economia política como
ciência autônoma não existia naquela época. O pensamento econômico era fruto do
trabalho assistemático de intelectuais, que ocasionalmente se interessavam pelo
problema: um dos principais teóricos da escola fisiocrata era um médico,
François Quesnay.
O Iluminismo exerceu vasta
influência sobre a vida política e intelectual da maior parte dos países
ocidentais. A época do Iluminismo foi marcada por transformações políticas tais
como a criação e consolidação de estados-nação, a expansão de direitos civis, e
a redução da influência de instituições hierárquicas como a nobreza e a igreja.
O Iluminismo forneceu boa
parte do fermento intelectual de eventos políticos que se revelariam de extrema
importância para a constituição do mundo moderno, tais como a Revolução
Francesa, bem como, naturalmente, os diversos movimentos de emancipação
nacional ocorridos no continente americano a partir de 1776.
Muitos autores associam ao
ideário iluminista o surgimento das principais correntes de pensamento que
caracterizariam o século XIX, a saber, liberalismo, socialismo, e
social-democracia.
O CAPITAL E O TRABALHO
Não foi por acaso que as
ideias de igualdade foram particularmente defendidas pelas classes
trabalhadoras, sobretudo pelo operariado urbano. Embora seu surgimento tenha se
dado em um período histórico anterior, essa classe social experimenta, a partir
da Idade Contemporânea, um vertiginoso processo de crescimento, tornando-se o
grande oponente da burguesia.
Em seus embates em busca de
direitos, os trabalhadores fizeram uma releitura das ideias iluministas de modo
a convertê-las num discurso de luta para a libertação do operariado da opressão
de que era vítima. Surgem, assim, ligas operárias, os sindicatos, as correntes
políticas libertárias e os partidos operários.
As duas principais correntes
de pensamento político difundidas nessa época foram as doutrinas liberais e as teorias socialistas. Enquanto os economistas
liberais defenderam os princípios burgueses, buscando justificar e regulamentar
a ordem capitalista, os socialistas a condenavam ou propuseram mudanças,
constituindo visões críticas do progresso industrial, o que representava uma
reação operária aos efeitos sociais da mecanização da indústria.
Primeiro teórico do
liberalismo econômico, Adam Smith (1723-1790) foi defensor da não intervenção
do Estado na economia. Para ele, a divisão do trabalho era essencial ao
crescimento da produção e do mercado. Sua aplicação eficiente dependia da livre
concorrência, que forçaria um aumento da produção, sendo necessário o desenvolvimento
de novas técnicas, aumentando, assim a qualidade do produto e diminuindo o
custo da produção.
Outro representante da
escola liberal, David Ricardo (1772-1823), formulou a teoria do valor do
trabalho e defendeu a lei de ferro dos salários, que determinava que o preço da
força de trabalho deveria equivaler ao mínimo necessário à subsistência do
trabalhador. A resposta das classes oprimidas a essas teorias foram importantes
para definir como seria o século XX.
MARXISMO
No século XIX, vários
pensadores tinham grande preocupação em dar respostas aos vários problemas
sociais que se desenvolviam no seio da sociedade capitalista. Os socialistas
utópicos foram os primeiros a proporem e teorizarem meios que pudessem resolver
a expressa diferença percebida entre os membros do proletariado e da classe
burguesa.
Em 1848, os pensadores Karl
Marx e Friedrich Engels apareceram com um elaborado arcabouço teórico que
visava renovar o socialismo. Para tanto, realizaram um complexo exercício de
reflexão sobre as relações humanas e as instituições que regulavam as
sociedades. Como resultado, obtiveram uma série de princípios que fundamentaram
o marxismo, também conhecido como socialismo científico.
Por meio do chamado materialismo
histórico, compreenderam que as sociedades humanas viabilizam suas relações a
partir da forma pela qual os bens de produção são distribuídos entre os seus
integrantes. Dessa forma, as condições socioeconômicas (infraestrutura)
acabavam determinando como a cultura, o regime político, a moral e os costumes
(superestrutura) se configurariam.
Um exemplo dessa condição
pode ser vista no processo revolucionário francês. Nesse evento histórico, o
socialismo científico observa que o desenvolvimento da economia capitalista foi
impondo a criação de um novo regime político, leis e costumes que se adequavam
a essa nova realidade. Nesse sentido, os arcaicos costumes feudais bem como
seus demais representantes acabaram sendo combatidos.
Além disso, o pensamento
marxista alega que o materialismo dialético seria uma das molas propulsoras
fundamentais que alimentam as transformações históricas. Dessa forma, no
momento em que um sistema econômico passa a expor os seus problemas e
contradições, os homens passam a refletir e lutar por novas formas de ordenação
que possam se adequar às novas demandas.
Por isso, ao avaliar os mais
diferenciados contextos históricos, Marx e Engels chegaram à conclusão de que a
história das sociedades humanas se dá por meio da luta de classes. Nessa
perspectiva, o marxismo aponta que a oposição que se desenvolvia entre nobres e
camponeses na Idade Média seria uma variante da mesma relação de conflito que,
no mundo contemporâneo, ocorre entre a burguesia e o proletariado.
Pensando estrategicamente as
contradições do capitalismo, Marx e Engels defendiam que a superação definitiva
de tal sistema seria alcançada por uma sociedade sem classes. Contudo, para que
isso fosse possível, os trabalhadores deveriam conduzir um processo
revolucionário incumbido da missão de colocar a si mesmos frente ao Estado, com
a instalação de uma ditadura do proletariado.
Esse regime ditatorial teria
a função de assumir os meios de produção e socializar igualmente as riquezas.
Dessa forma, seriam dados os primeiros passos para o alcance de uma sociedade
igualitária. Na medida em que essa situação de igualdade fosse aprimorada, o
governo proletário cederia lugar para uma sociedade comunista onde o Estado e
as propriedades seriam finalmente extintas.
TEMA DE PESQUISA: SOCIALISMO (VALOR 60 PTS)
ANARQUISMO
Quando
falamos em “anarquia”, muitos acreditam que a expressão tem a ver com qualquer
evento ou lugar carente de organização. Contudo, essa apropriação con temporânea
está bem distante das teorias que integram o chamado pensamento anarquista,
estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema
capitalista já se mostravam visíveis no século XVIII.
Um dos precursores do
anarquismo foi William Godwin (1756 - 1836) que, já naquela época, propunha um
novo tipo de arranjo social em que as pessoas não estivessem subordinadas à
força dos governos e leis. Em sua perspectiva, acreditava ser possível que em
um contexto dominado por princípios racionais e equilibrado entre as
necessidades e vontades, seria possível conduzir a vida em sociedade. Além disso,
também defendia o fim da propriedade privada.
Já no século XIX, notamos
que outros pensadores passam a aprofundar as discussões de natureza anárquica.
Entre essa nova leva de teóricos podemos citar as contribuições dadas por
Mikhail Bakunin, Joseph Proudhon, Enrico Malatesta, Leon Tolstoi, Max Stirner e
Peter Kropotkin. Em geral, todos eles tentaram trilhar caminhos que pudessem
conceber uma sociedade plenamente libertária.
Conforme já salientado, os
anarquistas concordavam que toda instituição dotada de poderes impedia o
alcance da liberdade. Dessa forma, o Estado, a Igreja e muitos costumes são
criticados na condição de verdadeiros entraves para o alcance de um mundo
regido por pessoas livres. Paralelamente, as diferenças que identificam as
classes sociais também seriam combatidas por meio da extinção das propriedades
privadas.
Em uma sociedade desprovida
de Estado, a produção e o gerenciamento das riquezas seriam estipulados por
meio de ações cooperativistas. Nesse contexto, todos alcançariam condições de
possuírem uma vida minimamente confortável e ninguém teria sua força de
trabalho explorada em benefício de um terceiro. Logo, a violência e a miséria
dariam lugar para um novo mundo regido pela felicidade da ampla maioria.
Assim como os socialistas,
os anarquistas acreditavam na expressa necessidade de se realizar um movimento
revolucionário que combatesse as autoridades vigentes. Apesar de tal
concordância, os anarquistas não acreditavam que uma ditadura do proletariado
fosse realmente necessária para que a sociedade comunista fosse alcançada. Em
sua visão, a substituição de um governo por outro somente fortaleceria novas
formas de repressão e desigualdade.
8º ANO - PROVA DO 4º BIMESTRE
DISCURSIVA COM
CONSULTA NO CADERNO.
·
TEMAS QUE FORAM
ABORDADOS EM 2013:
( ) O
EMPIRISMO / ( ) RACIONALISMO
/ ( ) O PENSAMENTO CARTESIANO / (
) ILUMINISMO / ( ) MONTESQUIEU
/ ( ) O CAPITAL E O TRABALHO /
( ) MARXISMO / ( )
SOCIALISMO - PESQUISA / ( ) ANARQUISMO.
Observação: O aluno deverá escolher ( marcando com um X ) APENAS
UM TEMA e desenvolver segundo a
sua conclusão sobre o assunto.
muito bom ajudou muito valeu
ResponderExcluirmuito bom ajudou muito valeu
ResponderExcluir