sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Aulas para o 7º ANO.

Pesquisa confirma que videogames violentos podem aumentar a agressividade de crianças, mas os pais podem reduzir seus efeitos negativos.

Cinqüenta anos de pesquisa sobre a violência no cinema e televisão têm mostrado a ocorrência de diversos efeitos negativos, entretanto existe menor número de pesquisas em se tratando de vídeo-games.

Douglas Gentile, Phd, e Craig Anderson, Phd, afirmam que é provável que a violência do vídeo-game tenha até efeito mais forte na agressividade de crianças porque os jogos são altamente interativos, premiam o comportamento violento e as crianças repetem seguidamente esses comportamentos jogo após jogo.

A pesquisa dos autores mostra que as crianças gastam muito tempo jogando videogames (13 horas por semana para os meninos e 5 horas para as meninas). Uma publicação de 2001 pela organização Children Now mostra que a maior parte dos videogames inclui violência, dentro dos quais a metade resulta em sérios ferimentos ou morte. As crianças geralmente apontam estes como seus jogos favoritos. Qual será o resultado de toda essa febre?


Se existe uma cultura de violência, que se dissemina entre as pessoas, é importante que possamos espalhar uma contracultura de paz, especialmente nas crianças, adolescente e jovens que precisam ser moldadas e nelas semeadas boas sementes de paz, amor, harmonia. Vivemos um tempo de aprendizado de como lidar com isso: escolas, pais, agressores e agredidos, muitas vezes, não sabem o que fazer, mas o grande plano neste momento é aprender com o incentivo de gestos de compreensão, de cada vez mais cultivar o respeito às diferenças individuais e o olhar de fé e atitude de cada um de nós.


( Parte do texto que é trabalhado em sala de aula e que vem
ilustrar uma série de documentários
que vamos assistir em vídeo)
 
 
PARTE DO VÍDEO
 
 
OBJETIVOS GERAIS:
O Ensino Religioso Escolar tem em vista objetivos e características próprios da escola; pretende-se que seja parte da formação integral da pessoa, abrindo espaço para discutir e aprofundar a relação com o transcendente, com as pessoas e com a natureza. Desse ensino podem participar com proveito também os que não optaram por uma religião definida, uma vez que ele ajuda a entender melhor a humanidade e a vida.

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